Dormir... Quase ninguém faz mais isso hoje em dia. Deitamos. Mas não dormimos. Não o sono que deixa o subconsciente trabalhar: analisar os planos e ver se estão de acordo com os sonhos. Ou apenas sonhar. Aquele sonho de sentir-se voando e não ter medo. De transformar o sonho ruim em uma boa comédia. De poder inventar nosso próprio mundo. Mundo este que deve ser apenas sonho, pra que não se manche e não fuja da exclusividade. Aquele de sonhar por sonhar. Aquele dos sonos de criança (que hoje em dia já duram tão pouco).
Todo ser humano normal já experimentou a diferença entre deitar e dormir. Todos conhecemos a sensação de não descançar, de parecer tempo perdido, de saber que levou pro travisseiro o que não podia, o que não devia. Perdemos a noção de como descançar, de como relaxar e, até mesmo, de jogar o tempo fora de vez em quando. Estamos cada dia mais esquecendo que não somos máquinas, que precisamos mandar tudo "à merda!" as vezes.
A vida é curta. Ok. Mas por que se matar ainda mais ao invés de sonhar um bom sonho um pouco?
Estamos desaprendendo a dormir...
E como não quero perder ainda mais a minha prática: vá a merda! E ótimos sonhos.
Todo ser humano normal já experimentou a diferença entre deitar e dormir. Todos conhecemos a sensação de não descançar, de parecer tempo perdido, de saber que levou pro travisseiro o que não podia, o que não devia. Perdemos a noção de como descançar, de como relaxar e, até mesmo, de jogar o tempo fora de vez em quando. Estamos cada dia mais esquecendo que não somos máquinas, que precisamos mandar tudo "à merda!" as vezes.
A vida é curta. Ok. Mas por que se matar ainda mais ao invés de sonhar um bom sonho um pouco?
Estamos desaprendendo a dormir...
E como não quero perder ainda mais a minha prática: vá a merda! E ótimos sonhos.
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